3 Peças de teatro evangélico – Dia dos Pais

As peças de teatro evangélico – dia dos pais são encenadas durante as atividades de igrejas, como cultos, impactos missionários, programações de crianças jovens e até de idosos, podem variar das mais simples esquetes, até grandes encenações.

O uso das peças de Teatro evangélico – dia dos pais para espalhar a mensagem de Deus tem sido bastante usada, e com certeza é uma ferramenta importante na prática de serviço do reino através de seus dons e talentos.

Caso você queira inspiração para escrever sua própria peça, pode se inspirar em muitas peças que estão disponibilizadas na internet.

Listamos 3 Peças de Teatro evangélico – Dia dos Pais:

Meu Pai é o Melhor

Esquete onde crianças disputam para definir qual pai é melhor, cada uma defendendo o seu.

Carla – (pergunta a Paola) Você já sabe o que vai dar ao seu pai?

Paola – Estou tentando resolver

Bruno – Ih! Isso é difícil! Eu ainda não consegui decidir. Todo o ano é a mesma coisa: meia e lenço; lenço e meia. Creme de barba, então, ele faz coleção.

Pedro – Meu pai merece um presente bem legal. Pensei em três coisas. A 1ª uma bola para jogar futebol comigo, a 2ª uma camiseta com meu retrato impresso e a 3ª uma caixa de ferramentas para consertar meus brinquedos.

Michel – Cara, você não é nada interesseiro hein?!

Entram em cena Mário, Marcelo, Débora e Renata conversando entre si

Renata – (pergunta a todos) Oi gente! Sobre o que vocês estão conversando?

Paola – sobre o Dia dos Pais

Michel – Estamos pensando qual presente comprar

Marcelo – Ah! Isso é dureza, penso, penso, penso e sempre dou a mesma coisa lenço e meia, meia e lenço

Mário – Eu preciso pensar em um bom presente porque o meu pai é o melhor pai do mundo.

Todos ao mesmo tempo dizem que seus pais é que são os melhores. Clau e Rodrigo entram na sala.

Clau – Oi turminha!!! Nossa que agitação!

Rodrigo – O que está acontecendo?

Carla – Rodrigo, o Mário disse que o pai dele é o melhor do mundo. Eu não concordo!

Clau – Com certeza o que ele quis disser que para ele, na vidinha dele, o pai dele é o melhor, da mesma forma que para ti o teu pai é o melhor, assim como o Ronei é o melhor para o Michel…

Rodrigo – Vamos fazer o seguinte: cada um vai dizer porque o seu pai é o melhor. Quem começa?

Bruno –

Carla –

Michel –

Mário –

Marcelo –

Pedro –

Paola –

Débora –

Renata –

Clau – Sabe gente, o melhor pai é o nosso pai que está no céu. Esse sim é o melhor pai do mundo.

Rodrigo – É perfeito, não erra, faz tudo certo…

Paola – Nós sabemos que nossos pais erram, mas também acertam

Pedro – Eles se alegram (e se o timão vence, então!!!), mas também se entristecem

Marcelo – Sorriem, mas também choram

Débora – São corajosos, mas também sentem medo, quem não sente medo?

Mário – São determinados, mas as vezes se sentem inseguros, isso é normal!

Carla – São animados, cheios de energia, mas as vezes desanimam, como todo mundo

Bruno – Não esperamos que eles sejam super-herois.

Renata – Eles só são bons na telinha do cinema, precisamos de pais de carne e osso, com coração, sabe, que sejam humanos.

Michel – Nós só esperamos que eles… 1.2.3

Todos cantam Faça o Melhor

Paola – A Bíblia no diz que o amor é um dom supremo que vem de Deus e que ele lança fora todo o medo.

Carla – Então, por causa do amor de Deus em nós, podemos obedecer sem medo nossos pais

Pedro – E os nossos pais podem ter a certeza que o amor de Deus neles, nos guiará pelo melhor caminho.

Todos cantam a música o Amor

Casa do Pai

Ana e Maria eram órfãs, não haviam conhecido seu pai, sua mãe humildemente trabalhava duro…
Mariazinha ouve falar da casa do pai, decide procurá-la.
É uma paródia da procura da casa de um pai humano, com a procura do PAPAI DO CÉU

Personagens:

NARRADOR

ANA (Menina Pobre)

MARIAZINHA(Irmã mais nova de Ana)

ALICE (Menina rica)

PAULA (Amiga de Maria e Alice)

PEDRO (Pai de Alice)

PAI (Deus)

Cena 01:

NARRADOR: João 14:2 Na casa de meu Pai há muitas moradas;

Ana e Maria eram órfãs, não haviam conhecido seu pai, sua mãe humildemente trabalhava duro e ganhava pouco, mal conseguia manter suas filhas elas vendiam bala no sinal para ajudar a mãe.

(As duas Meninas entram e oferecem bala para a plateia algumas crianças vêm compram bala .)

ANA: Nossa Mariazinha! Já é tão tarde, vamos mamãe deve de estar nos esperando!

MARIAZINHA: É verdade,vamos sim tchau pra vocês até amanhã.

(As crianças saem de um lado e as meninas veem andando do outro e sentam para conversar)

MARIAZINHA: Sabe Ana eu sei que você deve estar tão cansada como eu mas é que eu não conheci nosso pai você poderia falar sobre a casa dele pra mim né.

(Ana faz carinho na irmã)

ANA : Mas eu já te contei tantas vezes.

NARRADOR: Ana também não havia conhecido seu pai mas lendo a Bíblia ela leu em João 14 :2 Na casa de meu Pai há muitas moradas e imaginava como seria essa casa aquilo que ela imaginava contava para sua irmãzinha:

ANA : Tudo bem eu vou te contar de novo.

MARIAZINHA: Conta ! conta.

ANA : Lá tem lençóis limpinhos e um cobertor enorme que quando faz frio dá pra cobrir o mundo todo

MARIAZINHA: O mundo Todo?Mas a casa é tão grande assim?

ANA : A casa de nosso pai é muuuito grande !

MARIAZINHA: E cabe quantas pessoas ?

ANA : Muitas pessoas, é uma casa diferente de todas as outras .

MARIAZINHA: Mas não fica apertada?

ANA: Não quanto mais pessoas têm lá dentro maior ela fica. Lá tem uma geladeira enorme cheia de coisas gostosas ninguém sente fome por lá!

MARIAZINHA: Mas a comida não acaba ou o papai tem empregada para buscar ?

ANA : Não ele não tem empregada eu já disse a casa do Pai é diferente

MARIAZINHA: E onde fica a casa do Papai? É longe?

ANA : Não é longe mas também não é perto.

(saindo de cena as duas)

MARIAZINHA: Um dia vou visitar o papai ,mas como vou saber se não tenho o endereço dele?

ANA : Não precisa na porta da casa dele está escrito assim “ BEM VINDOs MEUs FILHOs ”

Cena 02:

(ENTRA Mariazinha sozinha )

MARIAZINHA: Já faz tanto tempo que Ana se foi eu sinto tanta saudades dela ela sempre me falava do papai .

(as crianças entram para comprar mais balas e Maria levanta a voz para dizer:)

MARIAZINHA: Atenção criançada a partir de amanhã vocês não me verão mais

PAULA: Porque não?

MARIAZINHA: È que eu vou sair por ai para procurar a casa de meu pai

PAULA: E onde ele mora?

MARIAZINHA:Eu não sei mas minha irmã disse que não é muito longe mas também não é Perto,quando eu voltar eu conto tudo pra vocês como é a casa de meu pai. Tchau!

PAULA:Tchau

Cena 03:

(Maria entra cansada)

MARIAZINHA: Puxa, a Ana disse que a casa do meu pai não era longe, mas eu já to andando faz três dias e ainda não cheguei!

ALICE: Ei quem é você e o que você está fazendo aqui ?

MARIAZINHA: Me desculpe é que eu estou procurando a casa de meu pai

ALICE: Eu vou pedir pro meu pai deixar você ficar aqui, quer?

MARIAZINHA: Eu adoraria, mas é que eu estou procurando a casa de meu pai e não posso parar.

ALICE: Paiê

PEDRO : Que foi minha filha?

ALICE: Essa é a Mariazinha ela pode dormir aqui hoje ?

PEDRO :Pode, mas só hoje?

ALICE:Ta bom, você dorme aqui né?

MARIAZINHA: Ta bem

(as duas se acomodam e dormem Alice acorda toda feliz )

ALICE:Dormiu bem?

MARIAZINHA: Sim mas agora tenho que ir ?

(Alice fica triste)

ALICE:Me leva com você?

Cena 04:

(as duas meninas vão andando…)

MARIAZINHA: Não vejo a hora de ver meu pai

ALICE: Será que ele não ficar bravo de você me levar?

MARIAZINHA: Não, a Ana me falou que a casa dele vai aumentando conforme vai chegando mais gente,.
ALICE: Quem é Ana?

MARIAZINHA: Minha Irmã mais velha, ela disse também, que lá tem uma geladeira enorme com muitas coisas gostosas.

ALICE: Nossa a casa dele deve ser incrível mesmo.

Cena 05:

MARIAZINHA:Chegamos!!!

(fala com grande euforia)

ALICE:E como sabe ?

MARIAZINHA: Ana me disse que estaria escrito assim “Bem-vindos Meus Filhos”, é aqui é aqui!!

( sai o Pai ,Maria se joga aos seus pés ,ele a levanta )

MARIAZINHA: Papai!!

ANA : Oi maninha

MARIAZINHA: Ana você está aqui também?

ANA : Eu vim te ver !

MARIAZINHA: Essa é Alice ela pode ficar? Não quero estar longe dela

ANA : Na casa do pai não existe distância sempre estaremos perto de quem amamos

ALICE: Já vou indo não quero que meus pais fiquem preocupados comigo

Conclusão:

MARIAZINHA: Já sei quem é esse pai que tem casa pra todo mundo e permite que as pessoas vivam próximas umas das outras. E o Pai do céu!

NARRADOR: O mesmo que nos deu o pai que sempre está ao nosso lado aquele que nos ama e a quem tanto amamos.

Material necessário:

NARRADOR

ANA (Menina Pobre): Roupa suja e rasgada,sacolinha com balas.

MARIAZINHA(Irmã mais nova de Ana) Roupa suja e rasgada,sacolinha com balas.

ALICE (Menina rica): Roupa bonita,coberta

PAULA (Amiga de Maria e Alice):Roupa comum, dinheiro

PEDRO (Pai de Alice): roupa bonita e óculos

PAI (Deus): Roupa, Coroa

Um Pai Valorizado

Um pai adota um filho.

Este se une aos seus filhos biológicos.

Quando todos estão estabilizados em suas respectivas profissões, o único a dar valor ao pai é justamente o filho que fora adotado, pois os demais deixam o pai amargar uma solidão em um asilo.

Trata-se de uma peça que transmite a mesma mensagem livro do profeta Oséias 2 : 23.

CENA 1 (Os dois filhos e as duas filhas estão estudando. O pai chega do trabalho).
TODOS – Olá Pai!
FILHO 1 – Estamos estudando, pai!
PAI – Que bom, meus queridos! Como vão os estudos?
FILHO 1 – Eu tirei dez na prova hoje.
1 FILHA – Eu tirei nove e meio. Na próxima eu chego lá.
2 FILHO – Como foi no trabalho, pai?
PAI – É, meus filhos, a coisa não está nada boa. A gente tem que trabalhar cada vez mais para conseguir alguma coisa.
FILHA 2 – Pai, eu preciso de dinheiro para comprar caderno e mais um livro.
FILHO 2 – Ah, eu também! Minha caneta e meu lápis já estão no fim.
FILHA 1 – Pai, veja meu sapato. Já está furado. Está na hora de comprar um novo.
PAI – Amanhã eu vejo isto para vocês. O que não pode acontecer é vocês pararem de estudar. Para ter alguma coisa e ser alguém na vida vocês precisam do estudo.

(Os filhos e filhas saem. O pai fica e faz um comentário)
PAI – (à parte) É … O tempo passa rápido. Os filhos e as filhas vão crescendo… Eu estou ficando cansado e o trabalho é difícil. Os governantes não ajudam. Mas, vale à pena lutar. Os filhos e as filhas são tudo o que tenho e são frutos desta luta.

CENA 2 (O pai está comprando as coisas dos filhos e das filhas. Neste momento, chega a ele um menino pobre e pede algo. O menor chama – se Toninho) .
TONINHO – Por favor, me dê um pão. Estou com fome.
PAI – Onde você mora? Seus pais devem estar te procurando.
TONINHO – Eu não tenho casa e nem pai. Eu fico por aí.
PAI – Quer vir comigo? Na minha casa você vai ter comida e tem um monte de irmãos e irmãs para você brincar.
TONINHO – Você quer ser meu pai? Então eu vou. (Toninho apresenta uma expressão de alegria e felicidade)
PAI – Claro que sim. Vamos Lá!

CENA 3 (O pai voltando para casa com o menor Toninho).
PAI – Olá filhos e filhas! Vejam quem eu trouxe para morar com a gente! Ele vai ser como um filho meu e irmão de vocês.
FILHO 1 – Mas quem é ele, pai? De onde vem?
FILHA 2 – E a família dele, como fica?
PAI – Pelo que eu pude perceber, ele nunca teve família. A partir de hoje nós vamos ser a família dele. Vocês vão me ajudar, não é mesmo?
FILHO 2 – Claro que sim, pai. Nós vamos ser como irmãos e irmãs para ele e ajudá – lo nos estudos.

4 CENA (Depois de passado um tempo, o pai já está velho, não conseguindo mais trabalhar. Os filhos e filhas já estão formados, com diploma na mão e ótimos empregos).
(Os dois filhos e as duas filhas estão reunidos).
FILHA 1 – Bom, quem vai ficar com o pai? Eu não posso. Vou ter que viajar muito. Jornalista é assim mesmo.
FILHO 2 – Ah, na minha casa não dá! Montei meu escritório de advocacia lá e não vou ter tempo para olhar pra ele. E … minha mulher, vocês sabem como é …
FILHA 2 – Eu, como médica, não dá; pois é um corre – corre a vida que levo: Consultório, hospital, cirurgia… Não vai dar mesmo!
FILHO 1 – O Toninho talvez (nesta cena, o Toninho já é um rapaz).
FILHA 2– Como? Ele está sem emprego e nem terminou a faculdade.
(Neste momento, Toninho entra em cena, chegando em casa com os livros na mão)
TONINHO – O pai qual é o motivo da conversa?
FILHA 1 – Ah, já sei. Vamos colocá-lo no asilo. Lá eles vão cuidar dele. Ele vai fazer amizade com os outros velhinhos e se acostumar logo.
FILHO 2 – Isso mesmo.
FILHA 1 – Vamos logo resolver este problema. Eu até conheço o asilo de Espigão, onde certamente haverá uma vaga para nosso pai.
FILHO 1– Eu já vou primeiro para ajeitar as coisas enquanto que vocês levam o pai.

(O filho e as filhas saem e fica Toninho sozinho em casa).
TONINHO – Que injustiça! Se pelo menos eu tivesse condições de cuidar dele. Mas isto não vai ficar assim.
CENA 5– (Toninho visita o pai no asilo).
TONINHO – Olá pai. Como está tudo? O senhor está bem?
PAI – É triste, filho. A solidão é imensa! Meus quatro filhos nunca vêm me visitar. Aqui, mesmo recebendo todo cuidado, nunca é como a casa da gente.
TONINHO – Pai, isto não vai ficar assim! Eu ainda vou tirar o senhor daqui.
CENA FINAL

(Toninho, depois de algum tempo, quando terminou os estudos e arrumou um bom emprego, volta a visitar o pai no asilo).
TONINHO – Pai, eu tenho uma ótima notícia. Primeiramente, quero lhe agradecer por tudo o que o Senhor fez por mim. Obrigado! Eu terminei a faculdade e consegui um emprego. Não é uma coisa muito boa, mas dá para se virar e sobreviver. Além disso, como o senhor sabe, eu casei e consegui uma casa para morar. Sendo assim, eu estava conversando com minha esposa e nós resolvemos levar o senhor para morar lá em casa.
PAI – Que bom, meu filho. Eu fico muito contente com isso!
TONINHO – Vamos para casa, pai? (os dois se abraçam e saem felizes).